Para sobreviver em locais onde a água pode alcançar a temperatura de 300ºC, este verme desenvolveu algumas estratégias. Seu abrigo é um tubo orgânico, flexível, resistente, resistente ao calor. Ele também “desenvolve” uma espécie de manta térmica com uma bactéria filamentosa, alimentando-se com um muco rico em açúcar secretado em suas costas. Essa manta também serve para purificar o fluido que penetra no tubo.
Esse bichinho é bem engraçado: O intestino se estende para alcançar as bactérias que crescem na superfície da colônia (muito estranho!). O interessante é que ninguém sabe como ele suporta temperaturas tão altas, pois apesar de parte do seu corpo ficar em águas com temperaturas mais baixas, outra parte do seu corpo agüenta jatos de 80ºC.
Alvinella pompejana, um verme com mecanismos associados a temperaturas tão altas que se tornaram um desafio para a ciência!
Um deus em tamanho pequeno.
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